Muitos
arminianos têm praticamente corrido até o fast-food
da teologia aceitando qualquer ajuda que lhes pareça suficiente. Antes de
aceitarmos toda a teologia popular dos mestres mais famosos, seria melhor que
averiguássemos em quais pressupostos seus ensinamentos se baseiam. Um entendimento
adequado das alianças nos ajudará a esclarecer um pouco essa confusão.
O
conceito de aliança permeia a
compreensão hebraica sobre o relacionamento deles com Deus. Jeová, o Deus
auto-existente, inicia e mantém uma aliança com o homem. Ele é motivado por um
amor inabalável chamado hesed, cuja
tradução pode ser “bondade amorosa” ou “misericórdia”.
Que
o Deus transcendente condescendesse em estabelecer um relacionamento com sua
própria criação, é, sem dúvida, motivo para adoração. Ele não depende de nós
para nada nem temos nós nada a oferecer a Ele que primeiro Ele já não nos tenha
dado. Ainda assim, Ele deseja formar uma aliança com a humanidade e dar início
a um relacionamento pessoal com suas criaturas.
Pelo
fato de a natureza de Deus ser pactual, nós que somos criados à Sua própria imagem
também fazemos pactos. A palavra hebraica berith
é usada mais de 280 vezes no Antigo Testamento para descrever acordos, alianças
ou ligas entre os homens. É usada para descrever uma constituição entre um
governante e seus súditos. E é também usada para o relacionamento entre Deus e
seu povo.
O
padrão básico para uma aliança, sendo esta secular ou sagrada, continha: um
preâmbulo, no qual o autor é identificado; um prólogo histórico descrevendo as
relações anteriores entre as partes envolvidas; estipulações e demandas que
deviam ser lidas publicamente em intervalos regulares; a prestação de um juramento
com bênçãos e maldições; e a designação de testemunhas e herdeiros.
A
palavra grega diatheke aparece trinta
e três vezes no Novo Testamento. Na King
James Version a palavra é traduzida como “aliança” vinte vezes, e outras treze
como “testamento”. Uma “diatheke” era um testamento que repartia a propriedade
depois da morte de seu dono. Era completamente unilateral, os termos eram
controlados pelo autor. A palavra grega comum para ‘aliança’ era syntheke, mas já que o prefixo syn significa "junto com," ela
não foi usada no Novo Testamento para não sugerir uma igualdade entre os
parceiros.
Portanto,
não podemos negociar uma aliança com Deus. É sempre Deus quem inicia umaaliança
com alguém; nós nunca vamos elaborá-la junto com Ele. Ele é o autor e nós apenas
aceitamos ou rejeitamos Seus termos. Aceitar os termos dessa aliança envolve
uma rendição incondicional da nossa parte. Mas precisamos não apenas iniciar nossa
fé, mas tambémmantê-la, uma vez que a própria natureza de uma aliança é
relacional. A Igreja é constituída por aqueles que expressam sua fé através da
obediência à aliança. Embora seja contrário à natureza de Deus quebrar Suas
alianças conosco, a história do relacionamento do homem com Deus é uma das
alianças quebradas.
Os
judeus pareciam pensar que se Deus condenasse um judeu, isso seria uma violação
de Suas promessas a eles, e, assim, Deus seria infiel. Esse pensamento se
baseava na falsa premissa de que as alianças de Deus são incondicionais. Paulo
declara que Deus é fiel, mesmo que nenhum homem o seja. (Romanos 3:3-4). Mas
Deus manterá sua aliança com transgressores de alianças?
A
própria natureza de uma aliança implica obrigações recíprocas. Não estamos
discutindo sobre cheques em branco ou subvenções a fundo perdido, que não têm
condições pre-estabelecidas. Existem condições inerentes a uma aliança. Watson
definiu a essência de uma aliança como sendo condiçõesrecíprocas entre duas
partes. “Não poderia haver uma aliança sem seus termos, algo sendo requerido,
bem como bênçãos prometidas ou conferidas, deveres a serem realizados, como
também bênçãos a serem recebidas”. E não há somente bênçãos prometidas àqueles
que cumprem a aliança; aos que a quebram trazem sobre si mesmos uma maldição. Por
isso, as Escrituras nos advertem que é melhor não fazer votos do que fazer e
não os cumprir (Eclesiastes 5:5).
John
Wesley escreveu que a grande aliança “é uma aliança entre Deus e o homem,
colocada nas mãos de um Mediador, ‘o qual provou a morte por todos os homens’,
e assim a comprou por todos os filhos dos homens. Este é o sentido da questão (já
mencionado tantas vezes): ‘aquele que crer até o fim, a fim dedemonstrar sua fé
por meio de suas obras, Eu, o Senhor, recompensarei essa alma eternamente. Mas
aquele que não crer, e consequentemente morrer em seus pecados, Eu o punirei
com destruição eterna’”.
Wesley
continuou, levantando a questão “da aliança entre Deus e o homem, se ela era
condicional ou incondicional. Ele, então, se voltou para a aliança feita com
Abraão.Já que a aliança era eterna, Wesley demonstrou que ela também era
condicional. Os termos de uma aliança condicional são eternos, mas uma aliança é
também condicional no sentido de que ambas as partes devem manter seus acordos
eternos.
Wesley
também declarou que a aliança com Abraão foi uma “aliança do evangelho; a
condição sendo a mesma, a saber, a fé, a qual o apóstolo observa que lhe fora
imputada para justiça”. O fruto inseparável dessa fé foi a obediência; pois
pela fé ele deixou sua terra e ofereceu a seu filho. Os benefícios foram os
mesmos, pois Deus prometeu ‘Eu serei teu Deus, e o Deus da tua descendência
depois de ti’ e Ele não pode prometer nada mais a suas criaturas, pois ai estão
inclusas todas as graças, temporais e eternas. O Mediador é o mesmo, pois era
no Descendente, ou seja, em Cristo (Genesis 22:18; Gálatas 3:16) que todas as
nações seriam abençoadas, e acerca disso mesmoo apóstolose refere: “O evangelho
foi pregado a Abraão’ (Gálatas3:8). Agora, a mesma promessa feita a ele, a
mesma aliança feita com ele também fora feita “com seus filhos depois dele”
(Gênesis 17:7, Gálatas 3:7). E em razão disso ela é chamada de ‘uma aliança
eterna’”. Portanto, ela foi tanto uma aliança eterna quanto condicional.
Mais
tarde, Wesley demonstrou que a Aliança Davídica era condicional e concluiu que,
mesmo quando não declaradasexplicitamente, as condições são implícitas em todas
as alianças. Esta tem sido a compreensão histórica Arminiana-Wesleyana das
alianças. Joseph Benson escreveu:
A
atuação das promessas aos descendentes naturais de Abraão, é, na aliança
original, implicitamente feita de modo a depender da fé e obediência deles
(Gênesis 18:19), e isso é explicitamente feito para que dependessem daquela
condição na renovação da aliança (Deuteronômio 28:1-14). Além disso, naquela
ocasião, Deus ameaçou expressamente expulsar os descendentes naturais de Canaã
e os espalhar entre os pagãos, caso eles se tornassem incrédulos e
desobedientes (Levíticos 26:33; Deuteronômio 28:64). Portanto, a rejeição e a
expulsão dos judeus de Canaã, por causa de sua incredulidade, sendo um
cumprimento das ameaças da aliança, confirmaram a fidelidade de Deus, ao invés
de derrubá-la... As promessas de Deus, assim como suas ameaças, foram todas
condicionais.
Adam
Clarke escreveu,
Devemos sempre sustentar que Deus é
verdadeiro, e que se em algum caso Sua promessa parecer falhar, é porque a
condição na qual ela foi dada não foi ainda cumprida...Aquele que disser que a
promessa de Deus falhou, que este examine seu coração e seus caminhos, e descobrirá
que ele se apartou daquele caminho no qual somente Deus poderia, de acordo com
sua santidade e verdade, cumprir a promessa.
Deus
é fiel à sua Palavra, mas sua Palavra contém promessas e advertências. A
infidelidade dos judeus quebrou a aliança (veja Romanos9:6-14), mas não anulou
a fidelidade de Deus à sua Palavra e suas promessas a Abraão. Em seu Dicionário
Teológico, Richard Watson escreveu que há na verdade apenas duas alianças: a
aliança das obras e a da graça. Watson ensinou que depois que Adão quebrou a
aliança das obras, Deus deu a Abraão a aliança da graça. Uma vez que a
dispensação mosaica era também uma aliança de obras, ela foi dada a fim de
expor a pecaminosidade do homem e era uma prefiguração de algo melhor.
Assim
como a aliança de Adão, a aliança de Moisés foi quebrada por Israel e foi finalizada
por Deus. A nova aliança, argumentou
Watson, era em verdade a mesma essência da aliança abraâmica. A nova aliança
era nova porque, depois de o homem ter quebrado a aliança das obras, foi por
pura graça ou favor do Todo Poderoso poder entrar em uma nova aliança com Ele;
e, porque é pelaatual aliança que é concedida essa graçaque capacita o homem a
cumprir os termos dela...Mas, embora haja condições recíprocas, a aliança retém
seu caráter de aliança da graça e deve ser considerada como tendo sua fonte
puramente na graça de Deus. Porquanto as mesmas circunstâncias que tornaram
necessária a nova aliança lançam fora a possibilidade de haver qualquer mérito
de nossa parte: a fé pela qual os cristãos continuam a guardar a aliança vem da
mudança de caráter que é fruto da ação do Seu Espírito.
Mais
recentemente, Clarence Bence escreveu: “Devemos crer, então, que as promessas
de Deus são dadas condicionalmente e são mantidas na medida em queos homens
respondem pela fé ao que Ele declarou”. O fato de que alianças são condicionais
deveria influenciar nosso entendimento de três questões controversas.
1. A salvação pode ser perdida?
Louis
Berkhof escreve que há dois lados em uma aliança. Porém, como calvinista, ele
quer evitar tornar condicional a aliança da graça. Reconhecendo que há sentido em
dizer que a aliança é condicional, ele tenta harmonizar seu dilema dizendo que
o próprio Deus cumpre a condição dando a fé ao seu eleito.
Berkhof
também diz que uma vez que a aliança é eterna e inviolável, a qual Deus nunca
anulou, é impossível que os participantes da aliança a quebrem. Isso os
tornaria transgressores da aliança e essa transgressão poderia não ser
meramente uma transgressão temporária, mas final. Contudo, já que para ele os
santos não podem cair, Berkhof tem que concluir que estes membros da aliança
não eram regenerados. Assim, eles não foram regenerados e convertidos porque
não são eleitos, pois, se eles fossem, não teriam quebrado a aliança
definitivamente.
Porém
Hebreus 10:26-29 descreve aqueles que foram santificados pelo sangue da aliança
e em algum momento depois rompem com a fé e vão por fim para o inferno. Wesley
escreve: “É inegavelmente claro que a pessoa mencionada aqui já foi santificada
pelo sangue da aliança. Que ela posteriormente, por pecado intencional e
conhecido, pisou o Filho de Deus. E que ela neste ato incorre uma punição mais
dolorosa que a morte, assim chamada morte eterna. Portanto, aqueles que são
santificados pelo sangue da aliança podem tanto cair quanto perecer eternamente”.
Wesley também citou passagens como Ezequiel 18:24; 1 Timóteo 1:18-19; Romanos
11:17-22; João 15:1-6; 2 Pedro 2:20-21; Hebreus 6:4-6 e 10:38. Ele concluiu:
“Acredito na possibilidade de queda dos santos, que alguém que seja santo ou
justo aos olhos do próprio Deus, possa, não obstante, tanto cair de Deus quanto
perecer eternamente.
2. O casamento é uma aliança indissolúvel?
O
casamento é chamado de ‘aliança’ em Provérbios 2:17 e Malaquias 2:14. Deus
predeterminou os termos do acordo e é ‘até que a morte os separe’. Deus odeia o
divórcio, mas o permite quando ocorre infidelidade aos votos matrimoniais. O
verbo usado em Mateus 5:32 e 19:9, apoluo,
implica que o casamento é dissolvido. Há um jogo de palavras aqui. Assim como
essas duas pessoas ‘formam uma aliança’ do casamento, assim seu divórcio ‘cancela
essa aliança’.*
Enquanto
a união matrimonial deve envolver consentimento mútuo, a dissolução do
casamento não. Se uma das partes da aliança rompe sua fé, a união é quebrada e
a parte inocente não pode mais manter seus votos do casamento sozinha. Deus
sempre é a parte inocente nos casos de perda de salvação. Nos casos de rompimento
da união entre duas pessoas, ninguém pode alegar perfeição, mas aquele que
comete qualquer ato de imoralidade sexual (que Jesus chama de ‘fornicação’),
quebra a aliança e é culpado de adultério. Embora o solteiro possa também
cometer fornicação, ele não pode cometer adultério, uma vez que ele não tem
nenhuma aliança para quebrar.
Ironicamente,
muitos calvinistas reconhecem a natureza condicional da aliança matrimonial,
enquanto muitos arminianos alegam que ela seja incondicional! Ray Sutton, um
calvinista, escreveu que se um casamento é uma aliança, então, ele deve estar
sobos mesmos princípios pactuais da aliança entre Deus e o homem. Assim como a
aliança entre Deus e os homens pode acabar, assim também a aliança matrimonial.
Por
outro lado, E. E. Shelhamer, um antigo metodista livre, argumentou que os laços
matrimoniais são indissolúveis, e, por isso, a parte inocente terá que sofrer a
dor de viver sozinha enquanto a outra parte continuar viva. Pelo menos Charles
Ryrie é consistente – mesmo que equivocadamente consistente. Ryrie acredita que
“o dom da salvação uma vez recebido é para sempre possuído e nunca será
perdido”.Ryrie também crê que o casamento seja permanente, “sem exceções”.
Escrevo
com grande receio em acabar sendo mal interpretado como se defendesse o
divórcio. Em uma época de votos negligenciados e divórcios sem a necessidade de
motivos comprovados, aqueles que prestam o juramento do casamento precisam ser
alertados de que há uma maldição auto-infligida e implícita na aliança, que com
antecedência aceita o juízo de Deus caso a aliança seja quebrada. Assim, depois
de quase 25 anos como pastor, minha preocupação é que demasiadas vezes a igreja
puna a parte inocente, forçando-os a manterem sua parte de um contrato que foi
quebrado e, portanto, não mais obrigatório.
3. Os judeus são eleitos
incondicionalmente?
Zacarias
11:10-14 declara que Deus iria revogar sua aliança com Israel. Wesley comentou
que o que o profeta demonstrou em símbolos, Cristo fez em realidade. Em suas Explanatory
Notes, Wesley explicou que os judeus que não receberamao Senhor se
tornaram réprobos “Porque eles não mais continuaram a ser o povo de Deus”. Seus
títulos e privilégios foram transferidos para os judeus e gentios que abraçaram
o cristianismo [Romanos 8:33]. Assim, o evangelho e a aliança com Abraão são os
mesmos em essência.
Joseph
Benson explicou que pela sua infidelidade os judeus perderam seu direito de ser
contados como descendentes de Abraão, e por imitarem a fé dele os gentios foram
agora recebidos como filhos de Deus. Wilber Dayton escreveu que “Deus é
justificado da acusação de romper a fé com os judeus quando torna o
Cristianismo o cumprimento de Suas promessas a eles”.
Este
entendimento está em contradição direta com o dispensacionalismo, como John
MacArthur expressou em sua declaração de que ensinar que a igreja substituiu
Israel no plano da redenção de Deus “confirma a fidelidade de Deus em manter
Sua promessa incondicional a Israel... Mas Ele não faltou (e nem poderiafazê-lo por causa de Sua
natureza santa) àquela promessa”. MacArthur, obviamente, presume que as
promessas de Deus sejam incondicionais.
Em
sua análise sobre o dispensacionalismo, a primeira falha apontada por Ray
Dunning é que “ele é baseado em um ponto de vista calvinista de que a aliança
com Israel é incondicional e não pode ser quebrada. Isso leva a uma distinção
eterna entre Israel e a Igreja”.
Enquanto
um arminiano-wesleyano consistente não pode sustentar os pressupostos do
dispensacionalismo, os populares pregadores da santidade têm vendido tanto seu
movimento a uma escatologia estranhaque parece ser suspeito crer na posição
histórica wesleyana.Ironicamente, é um calvinista, Gary DeMar, que rejeita o
dispensacionalismo com o fundamento de que alianças são condicionais. DeMar
rejeita a noção de que as promessas da terraa Israel continuam em vigor.
Segundo Levítico 18:24-30, a permanência da terra era condicional.
Se
Israel não obedecesse, Deus disse que iria “vomitá-los” (verso 28). Mas Deus
não havia dito que daria a terra a Abraão e sua descendência “para sempre”
(Gênesis 13:15)? Claro que sim. Jesus o confirma em Mateus 5:3-10.Na verdade,
todas as promessas do Antigo Testamento são cumpridasno Novo através da pessoa
e da obra de Cristo.
Porém,
ainda há um lado condicional das promessas. Jesus declara, sem hesitar ou
errar, que “o reino de Deus será tirado de vós e será dado a uma nação que dê
os seus frutos’... E quando os príncipes dos sacerdotes e os fariseus ouviram
Suas parábolas, eles entenderam que Ele estava falando sobre eles.” (Mateus
21:45). Qualquer um que alega interpretar a Bíblia literalmente não pode
facilmente descartaressas passagens. Deus está interpretando as promessas do
Antigo Testamento para nós! Essa é a palavra dEle contra a de C. I. Scofield.
DeMar,
o calvinista, conclui: “Se as promessas a Israel são incondicionais, então não
importa o que Israel faça, ele ainda herda todas as promessas... Não pode haver
nenhum “vomitá-los”, nenhum reino “tirado” e nenhum “tirarei do seu lugar o teu
castiçal” (Apocalipse 2:5). Embora nem DeMar nem eu possamos negar as profecias
de Romanos 11:26, de que todo Israel será salvo, o que poderíamos negar é que
ele seja salvo sob diferentes termos ou que regrida à antiga aliança. Ao invés
disso, eles serão enxertados na Igreja (verso 24).
A
exegese de DeMar me deixa apenas com duas questões não respondidas. Se
calvinistas dedicados reconhecem que Israel, o povo eleito de Deus, quebrou a
aliança, como eles podem ensinar sem nenhuma consistência que os santos irão
mesmo perseverar? E por que qualquer arminiano-wesleyano aceitaria as
conclusões proféticas do dispensacionalismo, se elas estão baseadas em um falso
ponto de vista das alianças?
Uma
vez que as alianças são, por natureza, condicionais, oremos para que a graça as
sustente. Mantenhamos nossa aliança com Deus, com a Igreja e com nossa família.
*NT:
‘formam uma aliança’ e ‘cancela essa aliança’ soam parecidos na versão
original, embora reproduzam sentidos totalmente diferentes entre si. São respectivamente ‘cut a covenant’ e ‘cuts off that
covenant’. Este é o jogo de palavras.
Texto original: “An Arminian
Covenant Theology”. Disponível em: www.fwponline.cc/v18n2/v18n2reasonera.html
Tradução: Carlos Eduardo de Lima Peres.
Tradução: Carlos Eduardo de Lima Peres.
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Eu pensei que o assunto fosse o aliancismo presbiteriano. RSRS
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